Durante o tratamento do câncer de mama, as pacientes passam por uma série de intervenções médicas, como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, com o objetivo de eliminar as células cancerígenas. Porém, mesmo após o término do tratamento, existe o risco de que algumas dessas células permaneçam no corpo ou que novos tumores se desenvolvam ao longo do tempo.

Por isso toda mulher que fez o tratamento contra o câncer de mama deve manter um acompanhamento clínico e radiológico com exames de imagem como mamografia, ultrassom e ressonância magnética para monitorar qualquer sinal de recorrência ou desenvolvimento de novos tumores.

O Ministério da Saúde recomenda que pacientes que fizeram cirurgia conservadora realizem uma primeira mamografia seis meses após o término da radiografia e depois repita o exame anualmente. Mas é importante lembrar que o médico responsável é quem vai determinar quais e quando os exames serão feitos.

Toda mulher deve ser avaliada individualmente de acordo com seu caso dependendo do estágio da doença, tipo de cirurgia e tipo de reconstrução mamária.

Portanto, é fundamental que as pacientes compreendam que o acompanhamento radiológico após o tratamento do câncer de mama não apenas detecta recorrências precocemente, mas também oferece tranquilidade e suporte emocional.

Ao monitorar de perto sua saúde, as mulheres podem enfrentar o tratamento com mais confiança, sabendo que estão recebendo o cuidado necessário para garantir sua qualidade de vida a longo prazo.

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